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E o vídeo de hoje é: ROTA BIOCEÂNICA: Conheça os detalhes do corredor



O Corredor Bioceânico (também conhecido como Rota Bioceânica) é um projeto de interligação dos litorais do Oceano Atlântico e o Oceano Pacífico no Cone Sul da América do Sul, favorecendo transportes de cargas, pessoas e até mesmo o turismo. Os objetivos de um corredor bioceânico, em geral, são: • Incrementar a conectividade, a competitividade e a integração regional; • Reduzir tempos médios de viagem e entrega, bem como a variação e os custos de transporte, armazenagem e inventário; • Tornar mais eficientes os movimentos de carga e passageiros; • Criar novos fluxos de comércio e investimento, gerar novos empregos, além de promover o desenvolvimento das cadeias produtivas e o crescimento econômico; • Estimular a articulação e a coordenação entre os agentes locais, levando em conta os interesses dos territórios e de suas populações; • Incentivar a internacionalização de PMEs e dos territórios impactados pelos corredores; • Promover o turismo e a abertura cultural • A Rota Bioceânica não somente oferecerá alternativa mais eficiente e econômica para o transporte de carga. Representará importante mudança da logística nacional e regional. • Será possível utilizar o porto seco de Perico no norte da Argentina ou o futuro porto seco do terminal multimodal de Campo Grande para escoar ou receber carga. Ótimas oportunidades de investimento e parcerias comerciais! • Não será, portanto, mais necessário levar carga a Buenos Aires ou a Santos para nacionalizá-la. O produtor nacional terá estímulo para a formação de parcerias comerciais. Será possível agregar valor a insumos básicos e explorar sinergias no Paraguai, Argentina e Chile; • Diante da redução de custos logísticos e tempos de viagem, torna-se possível desenvolver novos negócios. Mato Grosso do Sul deve deixar de ser o destino final e passar a intermediar as operações comerciais; • O acesso facilitado de produtos asiáticos às regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil possibilita o fortalecimento de uma base industrial em MS e a inserção nas cadeias globais de valor; • Acesso de produtos brasileiros, paraguaios, argentinos e chilenos à Ásia, Costa Oeste das Américas e Oceania, com maior eficiência e menores custos e tempo. MS pode liderar essa inserção no continente asiático, inclusive promovendo a formação de parcerias com produtores argentinos, chilenos e paraguaios; • O corredor rodoviário bioceânico incentiva o desenvolvimento de novas infraestruturas, em particular a conexão ferroviária. É necessário formar uma frente ampla para revitalizar a Malha Oeste e construir novos ramais ferroviários. Conheça todos os detalhes nesta apresentação realizada pelo Ministro João Carlos Parkinson de Castro, Ministro de Carreira Diplomática do Ministério de Relações Exteriores (Palácio do Itamaraty), em apresentação feita para o Portal VGV.
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