E o vídeo de hoje é... DESCOBERTAS RECENTES MOSTRAM QUE OS SERES HUMANOS PODERÃO VIVER 1.000 ANOS



Cientistas acreditam que seres humanos poderão viver mais de mil anos. Essa ideia não é levada a sério por muitos cientistas, mas há outros que acreditam nessa possibilidade. Eles já estão entre nós. Os primeiros seres humanos a passar dos 150 anos de idade já nasceram, segundo pesquisadores e futurólogos. Estão entre as crianças e os jovens de hoje. Agora, parece impossível, mas, quando eles se tornarem adultos, terão ao alcance fontes da juventude que, em breve, sairão dos laboratórios. O Japão, país com o maior número de centenários do planeta, quer prolongar ainda mais a vida e com saúde. Para viver mais, teremos que descobrir as doenças antes mesmo de sentir o primeiro sintoma. Isso será possível em breve e não precisaremos nem ir ao médico. A nossa casa vai nos avisar se estivermos doentes. A residência do futuro deverá ser parecida com um apartamento-modelo criado pela Universidade de Kanazawa. Dentro dele, a pessoa tem a saúde monitorada o tempo todo, enquanto dorme, na hora em que vai ao banheiro. Já é possível fazer 14 exames médicos. Até na hora do banho, porque a banheira é um aparelho de eletrocardiograma. Basta colocar as duas mãos dentro da água para ter uma ideia de como está o coração. O aparelho que faz o exame tradicional tem eletrodos, que captam as variações elétricas do coração. Assim, é possível saber se ele está funcionando bem. O médico aplica um gel para facilitar a condução dos sinais elétricos. A banheira faz o exame, porque tem seis eletrodos e a água funciona como um gel usado pelo médico. O equipamento também é capaz de identificar se a pessoa está se afogando e dispara um alarme. Na hora das necessidades, a privada faz seis exames. Ela mede, por exemplo, a pressão do jato da urina. Na experiência, eles usam água. No caso dos homens, explica o professor Kenichi Yamakoshi, uma variação na pressão pode indicar o início de um câncer de próstata. No futuro, a privada vai analisar a urina, como faz um laboratório hoje para saber, por exemplo, se há algum sinal de infecção - e vai mandar o resultado via internet para o médico. E quando o morador sentar na privada, um sensor encostará na perna para medir, por exemplo, a pressão. Alguns dos principais exames serão feitos enquanto a gente dorme. A cama tem sensores que medem o batimento cardíaco, a distribuição do peso no corpo, a respiração e até o ronco. Todos esses dados vão para um computador que identifica se há alguma variação preocupante e informa ao médico, que poderá estar a muitos quilômetros de distância. "Viver mais, com saúde é o sonho de muita gente", diz o professor Yamakoshi, "e todos preferem viver sem ter de ir ao médico. Mas com a idade avançada, as pessoas tendem a adoecer com mais frequência. Quando isso acontece, é melhor descobrir logo para se curar o mais rapidamente possível". #AcontecendoNoMundo #FiqueLigado #SeremosImortais #VocêSabia Contato comercial: fiqueligadomundo@gmail.com Instagram: https://bit.ly/2HDh8sN Facebook: https://bit.ly/2Jk2M2V Um forte abraço...
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