E o vídeo de hoje é... QUEM É O CANDIDATO DA MAÇONARIA EM 2018?
SEJA NOSSO PARCEIRO: https://ift.tt/2AEbJ33 CURTA! COMPARTILHE! INSCREVA-SE AQUI: https://www.youtube.com/channel/UCzZdVXmqtwTtAWtxk6NCUqw?sub_confirmation=1 Segundo Ballouk, desde a década de 1930, a maçonaria brasileira mantinha uma postura discreta no que diz respeito ao jogo político. Cenário que mudou radicalmente depois que uma cúpula de proeminentes maçons avaliou que o País estaria vivendo uma “era de escândalos”. A partir daí, nasceria o Grupo Estadual de Ação Política dos Maçons Paulistas (Geap). Trata-se de um grupo que tem “avalizado” candidatos que, segundo os princípios da maçonaria, defendem a ética, a probidade administrativa e a moralidade pública. ctv-yk3-benedito-marques-ballouk Benedito Marques Ballouk Filho, Grão-Mestre da ordem Maçônica, em seu escritório em São Paulo. Foto: Nilton Fukuda / Estadão Sem restrições. Embora conceitos de “pátria” e “família” apareçam com frequência no discurso dos iniciados, Ballouk nega que a maçonaria esteja surfando na onda da chamada nova direita. “Apoiamos candidatos em todos os partidos políticos. Até no PT e no PCdoB.” De fato, o Geap empenhou apoio a dois candidatos do campo de esquerda: Bombeiro Barros (candidato a vereador pelo PT de Guarulhos) e Luis França (candidato a vereador pelo PCdoB de São Paulo). Ballouk faz questão de afirmar que nem sequer o processo de impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff foi unanimidade na entidade. “Maçons participaram das manifestações contra a Dilma, mas não representam a maçonaria como um todo. Temos maçons que são monarquistas e até aqueles que defendem o regime militar.” Outro maçom, Sérgio Rodrigues Jr., presidente do Geap, explica melhor a ação política da maçonaria. “Nossa pretensão é substituir, no cenário político, corruptos por pessoas livres e de bons costumes. Não fazemos distinção partidária, uma vez que entendemos que o sistema político não está sadio e isso afeta todos os partidos.” Para ser um candidato abraçado pela maçonaria, não é necessário ser maçom – mas ser indicado ou solicitar formalmente esse apoio. A chancela do grupo, segundo Ballouk, não significa aporte econômico às campanhas. Em contrapartida, o candidato se compromete a se encontrar, periodicamente, com grupos maçons para prestar contas e ouvir sugestões. Apesar disso, maçons negam a intenção de criar uma espécie de “Bancada Maçônica”, nos moldes das bancadas da “Bala” e da “Bíblia”.
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